Não Sou Traidor', Reconhece Opositor Venezuelano Que Virou Chavista

04 Jun 2018 14:44
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Em 2007, o líder estudantil Ricardo Sánchez foi um dos maiores expoentes da bem-sucedida campanha que selou a vitória do "não" no referendo constitucional com o qual o deste modo presidente Hugo Chávez pretendia multiplicar seus poderes pela Venezuela. P2250112-vi.jpg No mesmo ano, Sánchez também protagonizou a disputa -esta, inútil- para impossibilitar o fechamento pelo governo da emblemática Tv opositora Radio Caracas Television.Desde desta maneira, no entanto, o jovem político foi tomando distância da oposição até aderir de vez, no último dia quinze de agosto, ao Extenso Polo Patriótico, coalizão chavista que governa o país. Aos 32 anos, Sánchez é hoje deputado pelo Estado de Miranda, que abrange Caracas. Ele ocupa o cargo desde que a titular, a opositora radical María Corina Machada, foi destituída em 2014 por ter aceitado um cargo diplomático simbólico oferecido pelo Panamá numa reunião da OEA (Organização dos Estados Americanos).By paulo 7 - Não faça nada que você possa se arrepender no futuro três Sugestões pra Evitar Desperdicios ao Desenvolver uma Casa dois Com Cozinha Americana Construção - consiste no instante onde a obra será feita Transformação de rumo na política externa Paredes decoradasCandidato chavista pela eleição parlamentar de dezembro, Sánchez concedeu entrevista à Folha na Comissão de Política Interior da Assembleia Nacional. Na conversa de uma hora e meia, ele negou ser oportunista ou traidor e acusou a oposição de ser golpista e irresponsável. Sánchez citou que a gota d'água para romper com antigos aliados foi a suposta decisão de setores da oposição de ficar do lado dos Estados unidos em vez de apoiar o presidente Nicolás Maduro em novas episódios de tensão diplomática.O deputado, porém, critica o golpe lançado por Chávez em 1992 e se falou favorável à presença de observadores na eleição parlamentar. Folha - Como o Aluguel Plataforma TelescóPica (Https://Www.Grupoapc.Com.Br/Plataformas-Lanca-Telescopica) senhor passou de um líder estudantil opositor a um membro do movimento chavista? Ricardo Sánchez - Entrei na política como líder estudantil. Primeiro, fui eleito e reeleito no Centro Acadêmico da Instituição Central da Venezuela para guerrear por melhores bolsas de estudos, transporte e restaurante universitário. Em 2007, me tornei famoso nacionalmente por liderar o movimento contra o fechamento da RCTV e pelo "não" no referendo constitucional.Até hoje, é a única eleição nacional em que a oposição derrotou chavismo. Eu de imediato fazia quota da MUD (coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática) quando, na preparação pra campanha da eleição parlamentar de 2010, manifestei vontade de ser candidato. Disseram-me, entretanto, que eu não poderia ser candidato em razão de a escolhida pra concorrer em meu circuito era María Corina Machado. Visto que a família dela estava financiando a campanha da MUD.Porém María Corina Machado acabou eleita com número recorde de votos. Ela teve 235 1000 votos no circuito dela. E quando ela foi candidata nas primárias pra Presidência, por todo a nação, obteve apenas 114 1 mil. A descrição é que, no circuito, todos os candidatos da MUD tivemos de apoiá-la, no tempo em que pela presidencial ela foi sozinha, por conta própria. Como era tua relação com ela quando o senhor era seu suplente?Nunca foi bacana. Como poderia ser contrário nessas condições? Toda humanidade me dizia "chegará tua hora, você é muito jovem", contudo em 2007 ninguém me alegou isto quando participávamos da campanha contra a reforma constitucional. Percebemos que nós, os jovens estudantes, servíamos para protestar e trancar ruas, porém no momento em que aspirávamos a eleições, éramos excluídos. Em 2012, decidi sair da MUD.Outros dois deputados fizeram a mesma coisa, Carlos Vargas e Andrés Avelino Alvarez. Fomos apesar de, no dia 30 de outubro daquele ano. Entretanto por que o senhor continuou com a oposição até agosto desse ano? Não com a oposição, todavia com uma terceira via. Nossa ideia era que a oposição não contribuía de modo positiva ao povo. Não apoiamos nada disso.E aí chegamos a um ponto em que pensamos: não desejamos ser tão sem-vergonhas de estar em desacordo com qualquer coisa e prosseguir aí. Sim, contudo nós não estivemos de acordo com isto. Se você gostou deste postagem e amaria ganhar maiores infos a respeito do assunto relativo, acesse por esse link locação plataforma elevatória maiores detalhes, é uma página de onde peguei boa porção destas sugestões. Além do que, Chávez pagou com cadeia pelos seus atos e depois retificou seu rumo. Ele fez um ato de expiação, de reflexão, e se comprometeu na rodovia democrática até receber as eleições. Houve algum evento importante pra que o senhor aderisse de vez ao chavismo? O papa Francisco, a OEA, a Unasul, o mundo inteiro se posicionou contra o decreto, mas a MUD o aplaudiu.Ser indiferente em uma conjuntura como essa equivale a ser cúmplice. Aí você percebe que há atores internos que estão confabulando com a agenda externa. Capriles defendeu a localização de Georgetown, isto é uma humilhação. Esperava mais dele. A partir desses 2 dados, neste momento não podíamos estar na terceira rodovia. Foi a gota d'água. Chávez não apenas havia rejeitado a disputa assim como também havia sido muito generoso com a Guiana, ao enviar petróleo subsidiado. Por que Maduro decidiu reavivar esse defeito prontamente?Muita gente queria que a gente entrasse com tanques no Essequibo. Isto é o que defende María Corina. Ela quer que a Venezuela chegue metendo bala. Chávez soube manejar a conexão com a Guiana, e nós concordamos com isto. Granger, não foi Maduro. Foi uma posição belicosa. O que o atrai no chavismo? A solidariedade, a nobreza, o compromisso, a entrega, a briga, a paixão pelo que se acredita.Que povo do universo que enfrente as mesmas problemas que estamos atravessando conseguiria preservar a construção de casas conhecidos? Que nação continuaria aumentando as pensões e os salários e mantendo educação pública e gratuita até o término da instituição deste assunto tão dificultoso? P2250112-vi.jpg A oposição não enxerga isso. Por aqui pela Venezuela houve crises terríveis, que foram obra das pessoas que governavam esse estado. Henrique Capriles era deputado do Copei, um partido habitual. O Obtenha Mais chavismo não é uma razão, é uma consequência daquilo que vivemos nos anos 1990. Entregaram o país ao FMI (Fundo Monetário Internacional).

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